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Ricardo Santos
Pai de Primeira Viagem
Troca de experiências sobre o que é ser Pai pela primeira vez
sexta-feira, 28 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
#PROTESTOMATERNO
Lute por um futuro melhor para o seu filho, a hora é agora!!!!!
Senhores pais, acho que mais do que os jovens de hoje, devemos nós,
pais dos jovens do amanhã, nos preocuparmos com o futuro, com o futuro dos nossos filhos.
A hora é agora, precisamos nos apropriar desse momento único que estamos
vivendo no nosso tão amado País.
Mesmo muito jovem, lembro-me como se fosse hoje que, em 1992
conseguimos com a força da população, derrubar o governo Collor. O Gigante
adormeceu e se calou por 21 anos, suportando tudo de olhos fechados e boca
calada, desde governo FHC, dinheiro na cueca, até chegar ao mensalão. Mas agora chega, chega de achar que esta bom. Chega de aceitar que os
impostos pagos são esses mesmos e pronto. Hoje enxergo que, se não fossem os
malditos impostos, poderia dar a minha filha um futuro muito melhor, poderia
talvez, parar de ficar fazendo contas no final do mês, pensando no que
poderia fazer de melhor a ela. Sabe aquele “um
pouco melhor para meu filho” que você repete a cada final de mês? Então, é
possível sim que ele acontece, só depende de nós mudarmos essa história.
O vandalismo é tão nojento quanto essa corja de governantes do nosso
país, mas o protesto bem feito, além de ser nosso direito, é talvez a nossa
principal arma para que o dia de amanhã seja um dia mais feliz.
Hoje li uma matéria que me fez escrever esse post e participar ativamente dos protestos:
Organizado
pela Blogueira Beatriz Zogaib, proprietária e escritora do Blog www.maedecabecaaospes.com.br,
cerca de 150 blogueiras realizarão nesta sexta-feira (21) uma postagem e um twitaço coletivo em
apoio às manifestações democráticas que estão acontecendo em várias cidades
brasileiras. Cada uma escreverá um texto em sua página para dar opinião sobre
os protestos e apoiar mudanças nas áreas de educação, saúde e segurança, além
de endossar o movimento contra a corrupção e redução de impostos.
É isso ai Beatriz, meus parabens pela iniciativa, e acho que esse
protesto deve se estender por todas as comunidades.
Estou com vocês, estou com o Brasil, estou com o futuro melhor para os
nossos filhos!!!!!
#protestomaterno
Filha, espero que daqui a 15 anos esse país esteja realmente diferente, e você tenha orgulho de dizer que seus pais fizeram parte dessa mudança.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
A origem do Dia dos Pais
A origem do Dia dos Pais
A pouco mais de um mês para o dia dos pais, comemorado no próximo dia 11 de Agosto, fiquei curioso em saber um pouco mais sobre a origem desse dia tão especial para nós pais, data hoje comemorada no segundo domingo do mês de Agosto. Algumas poucas histórias são contadas em diversas fontes de pesquisa, mas a que mais me chamou a atenção é a história logo abaixo, encontrada no portaldafamilia.org.
"Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia."
De fato, não consigo afirmar se essa história se faz verdadeira, caso alguem tenha uma outra versão sobre o dia dos pais, coloquem em observação aqui para debate.
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sexta-feira, 7 de junho de 2013
Sono interrompido
Sono Interrompido
DESCUBRA ALGUNS ENGANOS QUE PAIS COMETEM E QUE PREJUDICAM OS SONHOS DO PEQUENO
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO, RAQUEL BEER, FILHA DE MARCIA E ANDRÉ
Fazer com que sua criança durma – e continue adormecida – é uma das tarefas mais desafiadoras da paternidade. Mesmo pais de “dorminhocos” têm que encarar a hora da soneca ou lutas na cama ocasionalmente.
Mas e se você pudesse ajudar seu filho com algumas dessas dificuldades? Especialistas identificaram seis erros comuns que pais cometem quando o assunto é fazer o filho fechar os olhos. Mas a boa notícia é que aqueles que cometem esses erros podem contorná-los sem muitos problemas.
1. Sono tardio
Crianças de hoje passam menos horas adormecidas do que os pais passavam quando eram pequenos. “Na infância e ao longo da pré-adolescência, as crianças hoje dormem menos do que as dos anos 70 e 80”, diz Marc Weissbluth, pediatra e autor de Healthy Sleep Habits, Happy Child (Hábitos Saudáveis de Sono, Criança Feliz). Um estudo divulgado na obra descobriu que crianças de dois anos dormem 40 minutos a menos do que as duas gerações anteriores.
Talvez o seu filho não tenha uma rotina de sono com horários, ou talvez você só tenha as noites para brincar com ele, mas a verdade é que dormir tarde pode gerar dificuldades em dormir, cochilar, e sono interrompido, segundo Weissbluth.
Além disso, o sono tardio gera uma fatiga desnecessária nos pequenos. “Quando eles ficam muito cansados, é mais difícil que eles durmam - e permaneçam adormecidos-, e eles acordam mais cedo do que se eles se deitassem na hora apropriada”, explicaa trabalhadora social Jill Spivack, co-criadora de The Sleepeasy Solution: The Exhausted Parent's Guide to Getting Your Child to Sleep from Birth to Age5 (A solução do sono fácil: o Guia dos Pais Exaustos Para Fazer o Pequeno Dormir do Nascimento aos 5 anos).
Pense sobre isso: depois de chegar em casa, jantar e fazer o dever, dormir pode se tornar uma prioridade esquecida. Muitos pais adiam a hora da cama para evitar brigas ou com esperança de que seu filho irá dormir sem sozinho, mas para Mindell isso é tolice, já que quando as crianças estão muito cansadas, elas ainda ficam agitadas.
Solução: Estabeleça um horário regular para o sono e não abra mão dele. Também é recomendável colocá-lo na cama mais cedo, antes que ele coce os olhos ou boceje, porque mesmo 15 minutos de sono extra podem fazer a diferença.
Vale lembrar que bebês e crianças pequenas precisam de 11 horas de sono; crianças na pré-escola, de 12 horas se tirarem sonecas ao longo do dia, e crianças mais velhas, de 10 a 11 horas. Descubra a hora que o seu precisa acordar e faça as contas!
2. Movimento sonolento
Que pais não deram um suspiro de alívio ao assistir o bebê deles pegar no sono no banco traseiro do carro? Mas algumas mães e pais caem na armadilha de usar movimentos para fazer seus jovens filhos cochilarem toda noite. “Se a criança sempre dorme em movimento – em balanços ou carros – ela provavelmente não tem o sono mais profundo e restaurativo, devido à estimulação do movimento”, diz Weissbluth. Ele compara o sono induzido por movimento ao tipo de soneca que o adulto pode tirar enquanto voa em um avião.
Solução: Use movimentos para acalmar, não para ninar.
Você pode usar movimentos para acalmar uma criança nervosa. Mas quando ela adormecer, pare com o balanço ou estacione o carrinho. “A criança terá um sono de melhor qualidade”, diz Weissbluth. No caso de uma viagem de carro, sinta-se livre para aproveitar os momentos de silêncio.
3. Super estimulação
O móbile pode ser uma das razões para a falta de sono do bebê. “Eu fiz o que achava que todas as novas mães tinham que fazer – colocar um móbile no berço”, diz Kelly Ingevaldson. Mas ela rapidamente aprendeu que o enfeite – com os brinquedos giratórios, barulhos e luzes – representava muita distração para a sua filha. “Ela não dormia admirada com o móbile. Com tantas cores brilhantes, ele estava mantendo-a acordada em vez de mostrá-la que era hora de dormir”.
No caso de crianças mais velhas, a agitação pode ocorrer devido a muitos brinquedos em sua cama ou outras distrações.
Solução: Escuro sem adrenalina.
Para que o pequeno aproveite ao máximo o sono, coloque os bebês e as crianças para dormir em salas escuras. “Para que os bebês durmam bem, em uma escala de 1 a 10, com 10 sendo o mais escuro, o quarto deve ser entre 8 e 9”, diz Spivack. Quanto aos barulhos, um ventilador ou outra máquina podem ser usados para abafar os sons da rua ou do quarto ao lado.
Crianças mais velhas podem ter uma luz leve, para espantar os medos, mas nada de entretenimento na hora de dormir. Pense bem antes de permitir TV ou computador no quarto do pequeno. Mesmo crianças que adormecem com o DVD favorito perdem meia hora preciosa de sono – uma perda que pode afetar o humor e comportamento durante o dia. É mais fácil manter eletrônicos fora do quarto e negociar a questão cada noite.
4. Rotina quebrada
Você pode pensar que a rotina do bebê, com banho, livro e canção de ninar, não é muito necessária. Mas ter uma série de atividades calmantes e divertidas levando a hora de dormir é muito importante, de acordo com Judith Owens, diretora da clínica pediátrica de distúrbios do sono no Hospital para Crianças Hasbro, em Providence. “Isso prepara sua criança para dormir”, explica.
Pais de crescidos muitas vezes abandonam a rotina por pensarem erroneamente que a criança é muito velha, ou porque eles estão cansados de fazê-la. Mas até os adultos se beneficiam ao terem algum tipo de rotina para se acalmarem toda noite. “Nós não podemos esperar que nossas crianças migrem de um dia agitado para um quarto de luzes apagadas”, diz Mindell.
Solução: Um ritual confortável de na hora de dormir.
Independentemente da idade de seu filho, a chave é ter uma série premeditada de passos – ou o que Spivack chama de “sinais do sono” – que ajudam-no a se acalmar. Isso pode significar simplesmente colocar o pijama e se aconchegar; ou tomar banho, ler, cantar canções de ninar e até orar.
5. Inconsistência
Duas vezes por semana, quando ele está muito manhoso, você deita com seu filho na cama dele até que ele durma. Ou talvez você coloque sua criança no quarto dela, mas permita que ela invada a sua no meio da noite.
O problema não é o método usado, mas a inconsistência de sua prática. Muitos pais não se importam em abrigar o pequeno na cama com eles, mas muitas vezes eles terminam com uma “cama familiar” que eles não planejaram.
“Nas primeiras duas vezes que a criança levantar à noite, os pais vão coloca-la de volta em sua cama, e por volta das 3 da manhã eles deixaram que ela fique na cama com eles”. Explica Owens, que ainda afirma que esse cenário cria um “reforço intermitente”, que incentiva os pequenos a persistirem.
Solução: Estabeleça orientações.
Nunca é tarde demais para estabelecer regras. Karen Tinsley-Kim tem um filho de três anos que recentemente começou a acordar às 11 horas da noite e achar o caminho para a cama dos pais. Depois de alguns meses de visitas noturnas, a privação do sono estimulou Tinsley-Kim a agir. “Eu não o deixava sair de sua cama, dizendo-lhe do jeito mais gentil e firme que conseguia que era hora de dormir, e era hora de ele dormir na cama dele”, relata ela, que conseguiu fazer com que o menino ficasse na própria cama.
Existem exceções. Se a criança tem medo de tempestade, sinta-se livre para confortá-la, ficando com ela na cama ou dormindo em um colchão no quarto dela. Mas assim que o medo passar ou que a tempestade acalmar, retorne para sua rotina normal.
Uma criança que já teve o conforto de dormir com os pais pode protestar. Nesse caso, Mindell sugere que se tome alguns dias para lentamente sair dessa situação- talvez ficando perto da porta até que seu filho durma, antes de deixá-lo totalmente.
6. Passo precipitado
Sua criança faz 2 anos e você quer celebrar comprando aquela cama infantil bonitinha que você viu. Mas no mesmo dia em que você faz a troca, ela começa a acordar a noite e caminhar no horário em que deveria estar dormindo.
Por quê? Antes dos 3 anos aproximadamente, muitas crianças não estão preparadas para abandonar o berço. “Eles não têm o desenvolvimento cognitivo e autocontrole para ficar nos limites imaginários de uma cama”, diz Mindell.
Solução: Espere até que seu filho fique pronto.
Quando uma criança está perto dos 3 anos, talvez seja a hora de transferi-lo para uma cama maior. Talvez é a palavra certa: Se seu pequeno tem dificuldade com a transição, você sempre pode dar-lhe mais tempo.
Muito mais que voltar para as fraldas depois de desastrosas tentativas com o pinico, retornar ao berço não é um fracasso. “Se não está funcionando, não há nada de errado em voltar atrás”, diz Mindell. Seu filho vai eventualmente ser capaz de lidar com uma cama grande – e talvez até peça por uma. “Não conheço nenhuma criança que esteja indo para o jardim de infância e ainda durma em um berço”, diz Mindell.
fonte: http://www.guiame.com.br/noticias/gospel/familia/sono-interrompido.html
1. Sono tardio
Crianças de hoje passam menos horas adormecidas do que os pais passavam quando eram pequenos. “Na infância e ao longo da pré-adolescência, as crianças hoje dormem menos do que as dos anos 70 e 80”, diz Marc Weissbluth, pediatra e autor de Healthy Sleep Habits, Happy Child (Hábitos Saudáveis de Sono, Criança Feliz). Um estudo divulgado na obra descobriu que crianças de dois anos dormem 40 minutos a menos do que as duas gerações anteriores.
Talvez o seu filho não tenha uma rotina de sono com horários, ou talvez você só tenha as noites para brincar com ele, mas a verdade é que dormir tarde pode gerar dificuldades em dormir, cochilar, e sono interrompido, segundo Weissbluth.
Solução
Vale lembrar que bebês e crianças pequenas precisam de 11 horas de sono; crianças na pré-escola, de 12 horas se tirarem sonecas ao longo do dia, e crianças mais velhas, de 10 a 11 horas. Descubra a hora que o seu precisa acordar e faça as contas!
2. Movimento sonolento
Que pais não deram um suspiro de alívio ao assistir o bebê deles pegar no sono no banco traseiro do carro? Mas algumas mães e pais caem na armadilha de usar movimentos para fazer seus jovens filhos cochilarem toda noite. “Se a criança sempre dorme em movimento – em balanços ou carros – ela provavelmente não tem o sono mais profundo e restaurativo, devido à estimulação do movimento”, diz Weissbluth. Ele compara o sono induzido por movimento ao tipo de soneca que o adulto pode tirar enquanto voa em um avião.
Solução: Use movimentos para acalmar, não para ninar.
Você pode usar movimentos para acalmar uma criança nervosa. Mas quando ela adormecer, pare com o balanço ou estacione o carrinho. “A criança terá um sono de melhor qualidade”, diz Weissbluth. No caso de uma viagem de carro, sinta-se livre para aproveitar os momentos de silêncio.
3. Super estimulação
O móbile pode ser uma das razões para a falta de sono do bebê. “Eu fiz o que achava que todas as novas mães tinham que fazer – colocar um móbile no berço”, diz Kelly Ingevaldson. Mas ela rapidamente aprendeu que o enfeite – com os brinquedos giratórios, barulhos e luzes – representava muita distração para a sua filha. “Ela não dormia admirada com o móbile. Com tantas cores brilhantes, ele estava mantendo-a acordada em vez de mostrá-la que era hora de dormir”.
No caso de crianças mais velhas, a agitação pode ocorrer devido a muitos brinquedos em sua cama ou outras distrações.
Solução: Escuro sem adrenalina.
Para que o pequeno aproveite ao máximo o sono, coloque os bebês e as crianças para dormir em salas escuras. “Para que os bebês durmam bem, em uma escala de 1 a 10, com 10 sendo o mais escuro, o quarto deve ser entre 8 e 9”, diz Spivack. Quanto aos barulhos, um ventilador ou outra máquina podem ser usados para abafar os sons da rua ou do quarto ao lado.
Crianças mais velhas podem ter uma luz leve, para espantar os medos, mas nada de entretenimento na hora de dormir. Pense bem antes de permitir TV ou computador no quarto do pequeno. Mesmo crianças que adormecem com o DVD favorito perdem meia hora preciosa de sono – uma perda que pode afetar o humor e comportamento durante o dia. É mais fácil manter eletrônicos fora do quarto e negociar a questão cada noite.
4. Rotina quebrada
Você pode pensar que a rotina do bebê, com banho, livro e canção de ninar, não é muito necessária. Mas ter uma série de atividades calmantes e divertidas levando a hora de dormir é muito importante, de acordo com Judith Owens, diretora da clínica pediátrica de distúrbios do sono no Hospital para Crianças Hasbro, em Providence. “Isso prepara sua criança para dormir”, explica.
Pais de crescidos muitas vezes abandonam a rotina por pensarem erroneamente que a criança é muito velha, ou porque eles estão cansados de fazê-la. Mas até os adultos se beneficiam ao terem algum tipo de rotina para se acalmarem toda noite. “Nós não podemos esperar que nossas crianças migrem de um dia agitado para um quarto de luzes apagadas”, diz Mindell.
Solução: Um ritual confortável de na hora de dormir.
Independentemente da idade de seu filho, a chave é ter uma série premeditada de passos – ou o que Spivack chama de “sinais do sono” – que ajudam-no a se acalmar. Isso pode significar simplesmente colocar o pijama e se aconchegar; ou tomar banho, ler, cantar canções de ninar e até orar.
5. Inconsistência
Duas vezes por semana, quando ele está muito manhoso, você deita com seu filho na cama dele até que ele durma. Ou talvez você coloque sua criança no quarto dela, mas permita que ela invada a sua no meio da noite.
O problema não é o método usado, mas a inconsistência de sua prática. Muitos pais não se importam em abrigar o pequeno na cama com eles, mas muitas vezes eles terminam com uma “cama familiar” que eles não planejaram.
“Nas primeiras duas vezes que a criança levantar à noite, os pais vão coloca-la de volta em sua cama, e por volta das 3 da manhã eles deixaram que ela fique na cama com eles”. Explica Owens, que ainda afirma que esse cenário cria um “reforço intermitente”, que incentiva os pequenos a persistirem.
Solução: Estabeleça orientações.
Nunca é tarde demais para estabelecer regras. Karen Tinsley-Kim tem um filho de três anos que recentemente começou a acordar às 11 horas da noite e achar o caminho para a cama dos pais. Depois de alguns meses de visitas noturnas, a privação do sono estimulou Tinsley-Kim a agir. “Eu não o deixava sair de sua cama, dizendo-lhe do jeito mais gentil e firme que conseguia que era hora de dormir, e era hora de ele dormir na cama dele”, relata ela, que conseguiu fazer com que o menino ficasse na própria cama.
Existem exceções. Se a criança tem medo de tempestade, sinta-se livre para confortá-la, ficando com ela na cama ou dormindo em um colchão no quarto dela. Mas assim que o medo passar ou que a tempestade acalmar, retorne para sua rotina normal.
Uma criança que já teve o conforto de dormir com os pais pode protestar. Nesse caso, Mindell sugere que se tome alguns dias para lentamente sair dessa situação- talvez ficando perto da porta até que seu filho durma, antes de deixá-lo totalmente.
6. Passo precipitado
Sua criança faz 2 anos e você quer celebrar comprando aquela cama infantil bonitinha que você viu. Mas no mesmo dia em que você faz a troca, ela começa a acordar a noite e caminhar no horário em que deveria estar dormindo.
Por quê? Antes dos 3 anos aproximadamente, muitas crianças não estão preparadas para abandonar o berço. “Eles não têm o desenvolvimento cognitivo e autocontrole para ficar nos limites imaginários de uma cama”, diz Mindell.
Solução: Espere até que seu filho fique pronto.
Quando uma criança está perto dos 3 anos, talvez seja a hora de transferi-lo para uma cama maior. Talvez é a palavra certa: Se seu pequeno tem dificuldade com a transição, você sempre pode dar-lhe mais tempo.
Muito mais que voltar para as fraldas depois de desastrosas tentativas com o pinico, retornar ao berço não é um fracasso. “Se não está funcionando, não há nada de errado em voltar atrás”, diz Mindell. Seu filho vai eventualmente ser capaz de lidar com uma cama grande – e talvez até peça por uma. “Não conheço nenhuma criança que esteja indo para o jardim de infância e ainda durma em um berço”, diz Mindell.
fonte: http://www.guiame.com.br/noticias/gospel/familia/sono-interrompido.html
quinta-feira, 6 de junho de 2013
05 Dicas para ajudar o seu filho a largar a chupeta
Dicas para seu filho largar a Chupeta
Boa tarde pessoal. Demorei um pouco para escrever, mas estou de volta. Prometo que os posts serão mais frequenta de agora em diante.
Trago como tema algo muito importante. A dolorida hora de larga a chupeta. É fato que a chupeta tras uma certa tranquilidade a nós pais, ainda mais naquele momento em que os filhos estão na fase "quero dormir".
Mas para o bem dos nossos filhos, precisamos estimula-los a largar a chupeta o mais rápido possível, pois isso pode acarretar em má formação na arcada dentária e problemas de dicção. Fica a dica.
Abaixo uma matéria feita em 2011 pela Revista Crescer com pediatra do Hospital Samaritano, Carlos Alberto Landi. Aqui ele indica 05 dicas interessantes para ajudar o seu filho a largar a chupeta.
Boa semana a todos e aproveitem a leitura.
@paideprima
Principalmente depois dos 3 anos, a chupeta é algo que não deveria mais fazer parte da vida das crianças nessa fase. O que fazer, então, se ela continua – firme e forte – na sua casa? Chegou o momento-limite de acabar com esse hábito, para o bem de seu filho. "A boca não foi feita para ficar tampada. A chupeta ocupa um lugar que deveria ficar vazio", afirma a fonoaudióloga Flávia Ribeiro, do Hospital São Luiz, em São Paulo. O uso da chupeta não é recomendável nem para dormir. Dependendo da duração e da intensidade com que a criança usa a chupeta, poderá ter a mordida aberta (quando a língua entra no espaço entre os dentes, dificultando a pronúncia das palavras). "Além disso, há o risco de ocorrer uma alteração na arcada dentária", alerta Flávia. Os pais têm de ensinar o filho a pegar no sono com a boca livre. É preciso determinação na retirada: saber que está fazendo a coisa certa e o filho é forte e vai suportar a perda. "As crianças adoram ouvir histórias antes de dormir. Aproveite esse momento, quando elas se envolvem nos enredos fantásticos, desligam-se e adormecem para ‘esquecer’ a chupeta", orienta a especialista.
Abaixo, você confere 5 dicas para ajudá-la nesse processo:
1. TENTE AOS POUCOS Reduza o tempo que ele fica com o acessório, espaçando os intervalos. É uma forma de ele começar a se desacostumar.
2. FORA PRENDEDOR Se costuma usar a chupeta presa na roupa, tire o prendedor já! O uso excessivo provoca danos na musculatura oral, que não é fortalecida de forma adequada. A arcada dentária também pode ficar deformada.
3. FAÇA UMA TROCA
No caso de bebês, substitua a chupeta por algo de que ele goste ou pelo qual se interesse e que possa ser colocado na boca.
4. GOSTO RUIM
Deixe a chupeta estragar. Segundo os médicos, a criança vai perdendo o interesse porque o “gosto bom” acaba.
5. MARQUE O DIA
Combine um dia oficial para tirar a chupeta de vez. E não volte atrás. Senão ele vai entender que, sempre que quiser, você vai devolvê-la.
2. FORA PRENDEDOR Se costuma usar a chupeta presa na roupa, tire o prendedor já! O uso excessivo provoca danos na musculatura oral, que não é fortalecida de forma adequada. A arcada dentária também pode ficar deformada.
3. FAÇA UMA TROCA
No caso de bebês, substitua a chupeta por algo de que ele goste ou pelo qual se interesse e que possa ser colocado na boca.
4. GOSTO RUIM
Deixe a chupeta estragar. Segundo os médicos, a criança vai perdendo o interesse porque o “gosto bom” acaba.
5. MARQUE O DIA
Combine um dia oficial para tirar a chupeta de vez. E não volte atrás. Senão ele vai entender que, sempre que quiser, você vai devolvê-la.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Dois anos de Anne
Dois anos e um mes se passaram após o nascimento da pequena Anne. Confesso ter montado esse pequeno sítio no intuito de me alto educar na criação da minha filha, mas quer saber a verdade? A vida te da isso, a vida, te ensina como um passe de mágicas, como voce deve guiar seus filhos.
Muitas coisas aqui postadas, serviram sim como um guia prático, mas se hoje posso te dar um bom conselho, aqui vai...relaxa, tudo dará certo, entre um choro e uma troca de fraldas, a vida vai te mostrando o caminho correto a ser seguido.
Escrevo esse post em forma de desculpas pela ausência nos últimos meses, mas senhor papai de primeira viajem, saiba que o nosso tempo se reduz em pó após a tão sonhada paternidade.
Não deixarei de postar dicas e textos sobre a paternidade, mas hoje meus conselhos são outros. Ame seus filhos como se o hoje fosse o seu ultimo dia de vida, mas nunca esqueça, ame a si próprio e a sua companheira. Ame sua relação de casal como se hoje fosse o seu primeiro dia de namoro. Garanto, esses sentimentos farão com que você eternize e fortaleça sua família, não deixe de viver sua vida.
Coisas simples como um cineminha, um chopp, aquela pelada com os amigos parecem secundárias após a chegada de um filho, mas lembrem-se: precisamos pensar em nós mesmos, sem egoísmo, mas temos uma vida que precisa seguir adiante, e que seja bem aproveitada, pois o tempo passa depressa,e como passa.
Um forte abraço e em breve novos posts
Ricardo Santos
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Cinco Mitos sobre a paternidade
Mitos e verdades
Se você é como a maioria dos pais de primeira viagem, deve estar com algumas idéias na cabeça um tanto equivocadas sobre o significado da paternidade. Esses conceitos são baseados em experiências com seu próprio pai e em atitudes que você acredita serem esperadas pela sociedade. Infelizmente, há poucos recursos disponíveis para ajudar os homens a processar tais assuntos ou para colocar tantos mitos em xeque. Mesmo assim, quanto mais você examinar e buscar entender suas expectativas sobre a paternidade, mais chances terá de se tornar o pai que deseja.
Talvez o maior dos mitos seja o de que há apenas uma definição do que é ser um "bom pai". A questão é que a paternidade não é nenhuma entidade imutável. Você tem o poder de fazer dela o que quiser para atender às suas necessidades, assim como as da sua família. E o melhor de tudo é que tem tempo para isso. Da gestação aos primeiros anos de uma criança, os homens mudam e desenvolvem uma identidade única como pais. Veja a seguir outros cinco mitos sobre a paternidade e a verdade escondida por trás deles.
Talvez o maior dos mitos seja o de que há apenas uma definição do que é ser um "bom pai". A questão é que a paternidade não é nenhuma entidade imutável. Você tem o poder de fazer dela o que quiser para atender às suas necessidades, assim como as da sua família. E o melhor de tudo é que tem tempo para isso. Da gestação aos primeiros anos de uma criança, os homens mudam e desenvolvem uma identidade única como pais. Veja a seguir outros cinco mitos sobre a paternidade e a verdade escondida por trás deles.
Mito 1: Só os sentimentos da gestante é que contam
As incríveis mudanças no corpo de sua parceira durante a gravidez e os preparativos para o parto podem fazer com que se acredite que somente os sentimentos dela importam neste momento. A preocupação com o bem-estar físico e mental da mulher na gravidez é importante, assim como depois que o bebê nascer, o que não quer dizer que os sentimentos do pai não sejam também.
É mais fácil para um futuro papai falar todo animado sobre os aspectos positivos das mudanças que vêm pela frente. Bem mais complicado é dar voz à inevitável sensação de temor e apreensão. Será que vou desmaiar na hora do parto? Será que vai haver alguma complicação? Será que nosso relacionamento vai mudar? Será que a chegada de um filho não vai atrapalhar minha carreira?
É importante que sua parceira saiba dos seus receios. Muitos pais não compartilham medos sobre a gravidez e a chegara do bebê com as mulheres para poupá-las de mais preocupação. A verdade é que a maior parte das mulheres quer esse tipo de interação. Conversas sinceras e abertas só vão aproximar vocês dois.
Não deixe também de conversar com amigos que estejam passando ou já tenham passado pela experiência.
É mais fácil para um futuro papai falar todo animado sobre os aspectos positivos das mudanças que vêm pela frente. Bem mais complicado é dar voz à inevitável sensação de temor e apreensão. Será que vou desmaiar na hora do parto? Será que vai haver alguma complicação? Será que nosso relacionamento vai mudar? Será que a chegada de um filho não vai atrapalhar minha carreira?
É importante que sua parceira saiba dos seus receios. Muitos pais não compartilham medos sobre a gravidez e a chegara do bebê com as mulheres para poupá-las de mais preocupação. A verdade é que a maior parte das mulheres quer esse tipo de interação. Conversas sinceras e abertas só vão aproximar vocês dois.
Não deixe também de conversar com amigos que estejam passando ou já tenham passado pela experiência.
Mito 2: Recém-nascidos não precisam dos pais
A forte ligação entre sua parceira e o bebê, especialmente se ele estiver mamando no peito, poderá deixar você se questionando se afinal de contas vai servir para alguma coisa. Saiba que sim. Você é uma pessoa importante na vida do neném e traz conforto e segurança a ele. Para criar um vínculo especial com seu filho, segure-o no colo, nine-o, converse com ele ou cante uma música -- só espere para fazer isso depois das mamadas, assim a atenção dele será total. Além de ter momentos especiais com o bebê, você também estará ajudando a dar um tempo para sua parceira descansar e recuperar as energias depois de amamentar.
Você pode ajudar a alimentar o bebê se sua parceira ordenhar o leite para colocar em uma mamadeira ou copinho, ou se vocês, junto com o pediatra, tiverem decidido complementar a alimentação com fórmula láctea.
Você pode ajudar a alimentar o bebê se sua parceira ordenhar o leite para colocar em uma mamadeira ou copinho, ou se vocês, junto com o pediatra, tiverem decidido complementar a alimentação com fórmula láctea.
Mito 3: Homens não sabem cuidar de bebês
Esta é uma grande mentira que impede pais de terem uma relação próxima com os bebês e causam ansiedade nas mães, que temem que os homens não sejam capazes de lidar com recém-nascidos. No mundo de hoje não faltam exemplos de homens que cuidam de bebês sozinhos. Pais e mães aprendem a atuar como tal no dia-a-dia, pela vivência e pelo contato com as crianças. Se dedicar tempo para seu filho, você naturalmente aprenderá a reconhecer as necessidades dele.
Mito 4: Homens que se dedicam aos filhos não estão bem na carreira
Muitos homens cresceram com o conceito de que seu valor era basicamente medido pelo trabalho. Mas essa verdade, que já foi absoluta, começa a mudar, e alguns homens estão trocando as conquistas profissionais por mais tempo com a família, por enxergar aí a fonte de sua satisfação pessoal, e não porque simplesmente suas carreiras já não iam bem mesmo. Hoje em dia, mais homens do que nunca sentem que ser bons pais é uma conquista significativa por si.
Mito 5: Você está destinado a ser um pai igual ao que teve
Seu próprio pai vai adquirir novos significados quando você se tornar pai. É natural pensar em sua história e acreditar que, por bem ou por mal, seguirá os passos do seu pai. Mas não tem que ser assim. Seu pai é uma das influências sobre o tipo de pai que você será, porém não a única. Pense em todas as pessoas que afetaram sua vida ao longo do tempo, de professores a amigos, tios e irmãos, e crie sua própria identidade paterna.
Basta ver como cada lugar do mundo encara a paternidade de uma forma diferente. Em algumas culturas africanas, por exemplo, "pai" é na verdade um grupo de homens, não um indivíduo. A paternidade é socialmente construída, baseada nas necessidades dos integrantes de um determinado local, em um determinado momento histórico. Foi assim com nossos pais. Para eles, ser bom pai era, acima de tudo, ser bom provedor e não deixar faltar casa, comida e educação para os filhos. Os homens agiam conforme o que parecia ser melhor dadas as demandas sociais e familiares da época.
Você também fará esse tipo de escolha. Procure enxergar a paternidade como um papel a ser desempenhado diariamente, conforme você explora as possibilidades da vida. Pegue as experiências positivas de sua própria família e acrescente novas por conta própria.
Basta ver como cada lugar do mundo encara a paternidade de uma forma diferente. Em algumas culturas africanas, por exemplo, "pai" é na verdade um grupo de homens, não um indivíduo. A paternidade é socialmente construída, baseada nas necessidades dos integrantes de um determinado local, em um determinado momento histórico. Foi assim com nossos pais. Para eles, ser bom pai era, acima de tudo, ser bom provedor e não deixar faltar casa, comida e educação para os filhos. Os homens agiam conforme o que parecia ser melhor dadas as demandas sociais e familiares da época.
Você também fará esse tipo de escolha. Procure enxergar a paternidade como um papel a ser desempenhado diariamente, conforme você explora as possibilidades da vida. Pegue as experiências positivas de sua própria família e acrescente novas por conta própria.
Como questionar os mitos da paternidade
1. Reflita sobre como a paternidade está afetando você. Compartilhe impressões com sua parceira e amigos que estão na mesma situação.
2. Pegue, acarinhe, nine e conforte seu recém-nascido desde a hora em que ele nascer.
3. Aprenda a trocar fraldas, dar banhos, alimentar seu filho e ser parte da rotina dele.
4. Pense nas concessões profissionais que está disposto a fazer para ter mais tempo para seu filho. Isso é algo que leva tempo.
5. Aproveite as boas qualidades do seu próprio pai, de professores, amigos e parentes para se espelhar e criar sua identidade paterna. Qualquer pessoa que teve um impacto positivo na sua vida pode ser um modelo a seguir.
2. Pegue, acarinhe, nine e conforte seu recém-nascido desde a hora em que ele nascer.
3. Aprenda a trocar fraldas, dar banhos, alimentar seu filho e ser parte da rotina dele.
4. Pense nas concessões profissionais que está disposto a fazer para ter mais tempo para seu filho. Isso é algo que leva tempo.
5. Aproveite as boas qualidades do seu próprio pai, de professores, amigos e parentes para se espelhar e criar sua identidade paterna. Qualquer pessoa que teve um impacto positivo na sua vida pode ser um modelo a seguir.
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